segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Elvis Presley - US Male (New Edit)

Elvis Presley ~ Too Much Monkey Business (HQ)

The Lights of Graceland

Elvis Presley - Help me (With Lyrics)

Elvis Presley 1956-09-26 Tupelo's Own Afternoon Show Full

ELVIS PRESLEY - CLEAN UP YOUR OWN BACK YARD ( NEW EDIT ) HD

Elvis Presley - Change Of Habit (special edit)

Elvis - Walking in Memphis.

Elvis - somebodys Knocking

Can't Help Falling In Love

Elvis Presley - It Keeps Right On A-Hurtin'

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Elvis e as Crianças




Elvis adorava crianças!Sempre que era cercado pelos fans e via uma criança,ele nunca deixava de tocar,fazer um carinho!Selecionei aqui alguns momentos nos shows e nos eventos que ele participava com doações,em que esse carinho é nítido e maravilhoso!




















dalvaeelvis.com

Elvis CC Rider

Joe Esposito fala sobre Elvis



  
Joe Esposito foi o braço direito de Elvis no período de 1960 até 1977. Eles se conheceram durante os tempos no Exército, quando estavam na Alemanha. Curiosamente Elvis deu a Joe o apelido “O Leão”, no que concerne às artes marciais. Depois q Elvis retornou aos EUA, ele contratou Joe para ser seu “Gerente” (Road Manager). Juntamente com Marty Lacker, Esposito foi padrinho do casamento de Elvis e Priscilla em 1 de Maio de 1968. 

Como  membro da “Memphis Máfia”, Joe foi quem dirigiu o carro que levou Priscilla ao Hospital no dia em que Lisa Marie nasceu. E foi Joe também quem transmitiu a terrível notícia a Priscilla sobre a morte de Elvis. 

Após a morte de Elvis, Joe ainda trabalhou algum tempo para o espólio do cantor (que estava sob a guarda de Vernon Presley) e após este período, atuou como Gerente das turnês de Rod Stewart e dos Bee Gees. Atualmente, Joe possui uma agência de limusines em Los Angeles.  






(LARRY KING) 

EXISTE ALGUMA VERDADE NA ALEGAÇÃO DE GENE SMITH (PRIMO DE ELVIS POR PARTE DE MÃE) QUANDO ELE DIZ QUE NÃO ERA ELVIS QUEM ESTAVA NO CAIXÃO NAQUELE VELÓRIO – APONTANDO INCLUSIVE AS DIFERENÇAS QUE ELE PERCEBEU ENTRE O CORPO QUE ESTAVA ALI E O PRIMO QUE ELE TANTO AMAVA?

 (JOE ESPOSITO)

Gene trabalhou diretamente comigo nos revezamentos durante o funeral e ele nunca mencionou esta impressão que ele teve naquela época. Você sabe, quando a pessoa está morta, esta pessoa sempre muda a fisionomia. Digo, o nariz de Elvis estava levemente achatado porque foi desta forma que o achamos no dia de sua morte – ele estava caído, o rosto contra o tapete do banheiro… o agente funerário aparentemente não fez um bom trabalho para acertar o rosto de Elvis – ou talvez ele nem pudesse mais, por conta das horas que já haviam se passado.

 Apesar da alegação de Gene, tenho certeza que lá no fundo do seu coração ele sabe muito bem que era Elvis ali, morto, no caixão. Gene amava muito este primo. Deve ter sido difícil para ele ter que ser profissional nos revezamentos e ao mesmo tempo aceitar que aquela primo tão especial na vida dele, se fora para sempre. 
 

(LARRY KING) 

EXISTE ALGUMA VERDADE COM RELAÇÃO AO QUE GAIL BREWER-GEORGIO DIZ EM SEU LIVRO E EM PROGRAMAS DE TV – O DE QUE ELVIS AINDA ESTARIA VIVO E VIVENDO SOB OUTRA IDENTIDADE?

(JOE ESPOSITO) 


Esta mulher se envolveu nisto tudo por dinheiro. Eu acho que ninguém em sã consciência acredita nas estórias absurdas dela. Digo, durante todos estes anos, ela tem dito aquilo que quer dizer…Ninguém nunca a desafiou ou a repreendeu por conta dos fatos que ela diz ter apurado. 

É tudo na base do “ouvi dizer” por parte dela. Leve em consideração que ela sequer estava no funeral de Elvis. Quanto a trazer à tona a ficção de que “Elvis está vivo….” – aquele telefonema que ela supostamente teria recebido de Elvis, bem, nós todos sabemos que a ligação foi feita por David Darlock, o rapaz que admitiu isto para mim mesmo e de que tudo isto era um boato, isso há anos atrás. 

Ainda assim, Gail insiste que era Elvis ligando para ela após a morte dele. É incrível, impressionante, mas ela ainda persiste com suas afirmações e a mídia ainda se interesse em ouvir o que ela tem a dizer… O que me impressiona mais ainda é que Graceland, mesmo com todo o poder que tem, nunca fez uma declaração oficial em reprimenda a todos os rumores acerca de que Elvis estaria vivo, e tudo o mais.

 (LARRY KING)

O QUE ELVIS ESTARIA FAZENDO SE AINDA ESTIVESSE VIVO? 

(JOE ESPOSITO)

 Acho que ele teria voltado à linha de entretenimento cinematográfico, produzindo filmes. Ele queria muito fazer filmes de melhor categoria e talento era o que não lhe faltava. Acho que ele gostaria de sem envolver com direção cinematográfica. Quanto à sua carreira musical, acho que ele teria voltado as suas origens e teria gravado mais músicas no estilo “country” e “gospel”Mas o que ele mais adorava era “rock’n roll” sem dúvida.





  (LARRY KING)

É VERDADE QUE PRISCILLA VIVEU UM TEMPO BEM DIFÍCIL ENQUANTO ESTEVE CASADA COM ELVIS?  

(JOE ESPOSITO)

 Sim. Não era uma tarefa fácil ser casada com Elvis, pode acreditar. Ele não era um homem de “uma única mulher”. Ele amava as mulheres de modo geral e jamais seria fiel à apenas uma só. Deve ter sido uma “barra pesada” ser esposa de Elvis. E deve ter sido ainda mais difícil ter que assumir o papel de “viúva” de Elvis, embora eles estivessem divorciados desde 1973. Eu sinceramente acredito que se Elvis não tivesse morrido tão precocemente, ele e Priscilla teriam voltado a viver juntos. Elvis sempre disse que ela foi à única mulher que ele amou de verdade. E que ela foi a única mulher que verdadeiramente o compreendeu.

 (LARRY KING)

COMO ERA CONVIVER COM ELVIS DURANTE OS ULTIMOS ANOS DELE? 

(JOE ESPOSITO) 

O último ano da vida de Elvis foi muito difícil. Ele não estava feliz. Tinha dias em que ele passava o dia de um lado para o outro caminhando por Graceland e ficava de pijamas o dia todo. Nem se interessava em se vestir, estava desanimado. Ele só parecia mais feliz quando Lisa Marie vinha para visitá-lo. Mas as visitas não eram tão longas assim e o sentimento de depressão voltava todo de novo.

Nos últimos meses de sua vida, Elvis se parecia estar feliz quando estava no palco. Ele se preocupava muito sobre essa coisa de envelhecer… Ele estava arrasado com o livro que Red e Sonny West mais Dave Hebler escreveram “Elvis, What Happened”. Esse livro o perturbou tanto…. Elvis estava muito tenso e pensava na reação da filha e na reação dos fãs – e se os mesmos ainda o aceitariam mesmo após lerem essas histórias horrorosas – e em sua maioria mentirosas!

 (LARRY KING)

QUAIS SÃO AS SUAS MELHORES MEMÓRIAS DE ELVIS?

(JOE ESPOSITO) 

Aquele sorriso imenso em seu rosto! Sorriso sincero que vinha da alma dele! Bem eu me lembro bem dele nos palcos…tinha vezes que ele cantava e interpretava as canções de tal maneira tão intensa, que trazia lágrimas aos meus olhos. Ele era uma pessoa sensacional e estava sempre ali, pelos seus amigos, para o que desse e viesse. Até hoje, eu me sinto muito mal porque ele não está mais aqui entre nós. (Joe emociona-se)






 (LARRY KING)

QUAIS ERAM ALGUNS DOS DEFEITOS DE ELVIS?

(JOE ESPOSITO)

 Elvis sempre foi um solitário. Mas ele se tornou mais solitário ainda depois que a mãe dele morreu. Ele nunca falava pra ninguém sobre seus medos e também não era de reclamar caso tivesse algum problema. Ele costumava manter este tipo de coisas para si próprio. E este a meu ver era um dos grandes problemas – o de não desabafar com as pessoas certas. Foi por esta razão que a carreira dele no cinema foi por água abaixo. Ele se pôs em segundo plano por muitas vezes apenas para manter-se em paz.  

(LARRY KING)

QUE TIPOS DE COISAS AMEDRONTAVAM ELVIS?

(JOE ESPOSITO) 

Elvis não tinha medo de quase nada não. Teve uma época que ele tinha receio de andar de avião. Elvis era muito impaciente, então eventualmente ele tinha que viajar de avião com muita freqüência. Ele nunca teve medo da morte. Ele sempre acreditou que ele partiria quando fosse um desejo de Deus.

(LARRY KING)

QUAIS FORAM OS CONVITES PARA ATUAR EM CINEMA QUE ELVIS RECEBEU,MAS TEVE QUE DECLINAR? 
 
(JOE ESPOSITO) 

Todos nós sabemos que Elvis declinou do convite de atuar como o protagonista no filme “A Star in Born” (no Brasil, “Nasce uma estrela”) – porque o Colonel não achava que este fosse um personagem que agregasse alguma coisa à imagem de Elvis. O outro filme foi “Being There”. O produtor queria Elvis estrelando o filme de qualquer maneira. Mediante a barreira do Colonel, Peter Sellers acabou atuando no papel que seria o de Elvis neste filme.  




(LARRY KING)

O QUE ACONTECEU DE FATO ENTRE ANN-MARGRET E ELVIS? 

(JOE ESPOSITO) 

Ann-Margret foi a coadjuvante favorita de Elvis em todos os tempos. Eles eram muito bons amigos e por muitos anos. Todas as vezes que ela abria temporada em Las Vegas, Elvis sempre lembrava de mandar para ela um bonito arranjo de flores. Ann Margret foi a única coadjuvante de Elvis que veio ao seu funeral. 

(LARRY KING)

E O QUE ACONTECEU COM ANITA WOOD, A PRIMEIRA NAMORADA SÉRIA QUE ELVIS TEVE? 

(JOE ESPOSITO) 

Eles namoravam antes de Elvis ir para o Exército – ela passou uma pequena temporada na Alemanha também e depois continuaram a se ver por um tempo quando Elvis voltou do Exército. Mas quando Priscilla veio morar em Graceland, Elvis e Anita pararam de se ver. Hoje em dia ela vive no Texas e se recusa a dar entrevistas. Eu não a culpo. Recentemente um colecionador pagou US$8.000 por uma carta de amor que Elvis havia escrito para Anita. Ela não tem a menor idéia como a Christie’s conseguiu esta carta para leilão, porque Anita queimou todas elas antes de se casar em 1964.   

(LARRY KING)

É VERDADE QUE VOCÊ ARRUMAVA ENCONTROS PARA ELVIS COM ALGUMAS GAROTAS? 

(JOE ESPOSITO) 

Sim, sim, eu não sinto vergonha alguma por isto…Tantas mulheres – fãs -  eram loucas apenas para encontrar com Elvis….De alguma forma, acho que eu fiz o sonho de muitas garotas virar realidade. E pelo fato de Elvis ser tão famoso, ele não tinha liberdade para simplesmente sair por aí, paquerando, coisas normais….Tudo era planejado da forma mais ética e correta possível. 

Eu não me sinto mal, porque isto não fez mal a ele. Na maioria das vezes, Elvis apenas sentava com 3 ou 4 garotas ao seu redor e ficava lendo para elas em sua suíte no Hotel. Acho que ele só precisava estará  todo tempo certo de que suas fãs de fato ainda o amavam. Mal saberia ele que ainda o amariam tanto mesmo 26 anos após sua morte…. 


(LARRY KING)

NO LIVRO DE DEE PRESLEY “THE INTIMATE LIFE AND DEATH OF ELVIS"  ELA FAZ ALGUMAS ACUSAÇÕES SOMBRIAS PARA DIZER O MÍNIMO… EXISTE ALGUM FUNDO DE VERDADE NAS ALEGAÇÕES DELA DE QUE, POR EXEMPLO, ELVIS COMETEU SUICÍDIO?

(JOE ESPOSITO) 

Até o final de sua vida, Elvis pode ter agido de forma auto destrutiva por tomar todos estes medicamentos prescritos. Mas de forma alguma que ele conscientemente acabaria com a sua própria vida!!! Eu estava constantemente com ele durante seus últimos meses. Ele era fascinado pelo tema “Vida pós-morte” e ele sempre se referia sobre como deveria ser no mundo espiritual.

 Mas Elvis amava a vida. A vida para ele era os palcos, era o que ele mais amava fazer. Na noite que antecedeu a morte dele, ele estava se preparando para sair “On Tour”… Nesta época, Dee Presley nem sequer morava mais em Memphis ! Todas as alegações que ela faz são mentirosas e são feitas na base do “ouvi dizer que…”  




(LARRY KING)

DEE TAMBÉM AFIRMA QUE ELVIS FOI FORÇADO A CASAR COM PRISCILLA – UMA MULHER QUE ELE NÃO AMAVA – E FALA AINDA SOBRE A NOITE EM QUE ELVIS TERIA ESTUPRADO PRISCILLA, JÁ À ÉPOCA DO DIVÓRCIO…   

(JOE ESPOSITO)

 Estranho que Elvis topasse em encarar todos os desafios e problemas para poder ter Priscilla vivendo com ele em Graceland…. sem estar apaixonado por ela… Elvis pode ter sido pressionado pelos pais de Priscilla a realizarem logo este casamento, mas pode estar certo de que Elvis definitivamente não era o tipo de pessoa que faria qualquer coisa que não quisesse fazer…. E quanto 

(LARRY KING)

E SOBRE AS ALEGAÇÕES RIDÍCULAS POR PARTE DE DEE, EM QUE ELVIS TERIA TIDO UM RELACIONAMENTO INCESTUOSO COM SUA PRÓPRIA MÃE – E CHEGANDO A AFIRMAR INCLUSIVE QUE ELVIS ERA GAY???  

(JOE ESPOSITO) 

Essas alegações horrendas partem de uma mulher inescrupulosa e que se tornou uma velha muito zangada coma  vida. Eu duvido que ela estivesse para reatar com Vernon como ela diz, já que Vernon a retirou de seu testamento. Vernon não deixou nada, nem um grãozinho de areia para ela!!!

 Agora eu posso entender porque Elvis era tão cético em relação a Dee – e porque Elvis sequer assistiu a cerimônia de casamento de Vernon e Dee. Todos nós sabemos que Elvis e Vernon tinham uma relação muito amorosa e carinhosa, até o final da vida de Elvis. 

Obviamente, Elvis era muito próximo à mãe, Gladys. Eu não acredito por um segundo sequer que pudesse haver qualquer coisa anormal acontecendo entre Elvis e Gladys. Da mesma forma que eu não acredito que Vernon faria este comentário horroroso com Dee. Quanto à teoria de que Elvis era gay – Deus, eu morro de tanto rir. Elvis amava as mulheres e as mulheres também adoravam Elvis….Sendo tão bonito como ele era, eu até acho que alguns gays sentiam atração por Elvis… 

Lembro-me de um episódio que aconteceu uma vez em Hollywood nos sets de filmagem de “Fun in Acapulco”, um gay que fazia ponta no filme, se insinuou para Elvis. Elvis ficou tão bravo, tão zangado – eu nem vou te contar o que ele disse para Red West fazer quando encontrasse o tal cara… 

(LARRY KING)

O QUE VOCÊ DIRIA A DEE PRESLEY SE VOCÊ PUDESSE ENCONTRÁ-LA DE NOVO?  

(JOE ESPOSITO) 

Que de todas as historinhas fabricadas que tem sido lançadas desde a morte de Elvis, o livro dela é o pior deles todos. Eu fico chocado! Sinto-me desapontado em saber que esse monte de mentiras e difamações vem justamente por parte de Dee. Afinal ela é uma mulher que ainda carrega o sobrenome Presley.

 E depois de tudo que Elvis fez por tantos anos pelos 3 filhos dela (David, Billy e Rick)… é muita frieza. Na verdade, eu espero – e rezo todos os dias para que Graceland e Priscilla Presley façam uma declaração oficial demonstrando total nojo e descrédito a Dee e ao seu livro estúpido. Pessoalmente, eu gostaria de ver Priscilla levando Dee à Corte Suprema por difamação e calúnia. Talvez isto fizesse com que outras pessoas também parassem de escrever tantas histórias mentirosas e obscenas sobre Elvis no futuro.   

neidekinka.wordpress.com

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Elvis in All Angles- by Marco T

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Elvis Presley - silent nigth

Elvis Presley "Here comes Santa Claus" (com legendas)

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Elvis Presley - Blue Christmas - 2010 - HD.Natal

2014 Elvis Presley's Birthday Celebration

Graceland presents Elvis Presley Live on Stage Promo Trailer

Graceland Tour Part 1

Graceland Tour Part 2

Elvis Presley's Graceland on Larry King Live (Part 3)

Graceland Tour Part 4

Graceland Tour Part 5

Graceland Tour Part 6

Graceland Tour Part 7

Graceland – A propriedade de Elvis Presley






Elvis Aaron Presley nasceu em uma casa de dois quartos em Tupelo, Mississippi em 8 de janeiro de 1935.





Elvis morreu em sua casa de Memphis, Graceland, em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos de idade deixando uma filha, Lisa Marie Presley.




Hall de Entrada
Quarto de Dormir dos Pais
Sala de Jantar,em frente se chega na Cozinha. 




A famosa Jungle Room, 

Estúdio e o Play Ground.

Sala dos Trófeus


Hoje boa parte transformada em Sala de Tributos a Elvis


 Piscina e o Jardim de Meditação






Museu dos Carros de Elvis.




Museu dos Aviões.




A Máfia de Memphis

A Máfia de Memphis: 1. Elvis Presley; 2. Charlie Hodge; 3. Sam Thompson; 4. Dick Grob; 5. Red West;
6. Marty Lacker; 7. Lamar Fike; 8. George Klein; 9. Joe Esposito; 10. Sonny West; 11. Jerry Schilling;
12. Vernon Presley; 13. Georges Nichopoulos (Dr. Nick).
FOTO: Casamento de George Klein. 5 de dezembro de 1970.

Máfia de Memphis era um grupo de amigos, associados, empregados e paus mandados cuja função principal era estar perto de Elvis Presley o tempo todo desde 1954 até sua morte. Muitos deles preenchiam papéis na vida do Rei do Rock, como providenciar sua segurança nas turnês, logística e marcação das datas e locais dos shows. Nesses casos, Elvis pagava salários (definidos pelo Coronel), mas a maioria vivia de benefícios como presentes, carros, casas e bônus. O número de integrantes variou através dos anos, mas a parte central do grupo era sempre composta pelas mesmas pessoas que passavam grandes quantidades de tempo com Elvis.


MEMBROS INICIAIS

Elvis preferia ter à sua volta homens que fossem leais, confiáveis e fizessem a diferença, por isso familiares e amigos de infância eram muito importantes para ele. O grupo começou com os primos de primeiro grau de Elvis, Junior e Gene Smith, o amigo de colégio Red West e o cantor rockabilly Cliff Gleaves. Judy Spreckles parece ter sido a única mulher a integrar o grupo ainda nos anos 50. Entre os primeiros membros também estavam Sonny West, Billy Smith, Charlie Hodge, Lamar Fike e Marty Lacker. Com o passar dos anos a lista de pagamentos cresceu com a entrada de Jerry Schilling, Larry Geller, Joe Esposito, Dave Hebler, Marc Luciano, os irmãos Stanley (Ricky, Billy e David) e vários outros. Biógrafos especializados na Máfia dizem que Elvis a teria formado porque sabia que aquela seria a única maneira de tirar seus amigos de infância e familiares da pobreza.


ORIGENS DO APELIDO E DO TCB / TLC

Por volta de 1960, a mídia adotou o nome para identificar os homens que cruzavam a cidade em limusines pretas, vestidos de preto e com óculos escuros, escoltando Elvis. Uma pessoa que observava a chegada de Elvis a um hotel perguntou "quem são eles, a máfia?" e o apelido decolou. O próprio Elvis teria gostado do nome, embora Priscilla diga o contrário. Segundo ela, Elvis não gostava do nome porque ele poderia ser associado com o crime organizado (que havia tentado tomar conta da carreira de Elvis por diversas vezes).

Já os acrônimos TCB (Taking Care of Business - Tomando Conta dos Negócios) e TLC (Tender Loving Care - Cuidado Tenro e Amoroso) foram criados para definir quem é quem dentro do grupo. Os TCB eram, além de Elvis, os que trabalhavam diretamente para ele (como a banda TCB). Quem recebia pulseiras, colares e jóias com a gravação TLC eram em geral as pessoas que trabalhavam nos bastidores e as mulheres. Apesar disso, praticamente todos tinham jóias com ambos símbolos.


VIDA DE FESTAS

Peter Guralnick escreve: "Elvis e sua máfia passavam dia e noite na farra. Hollywood era um excelente convite para não dormir. Às vezes eles passavam as noites com Sammy Davis, Jr. e o excêntrico Billy Murphy. O Coronel os descrevia como "um bando de velhos". Eles chegaram a se assemelhar ao Rat Pack de Frank Sinatra nas excentricidades. Nick Adams e sua gangue estavam sempre lá também. Elvis e os garotos viviam tomando speed".

Segundo Joe Esposito, "era uma festa que você não acreditaria. Iamos a shows diferentes toda noite e pegavamos dezenas de mulheres para voltar para a festa na noite seguinte. Viamos todos os artistas da época e nunca dormiamos, Viviamos só tomando pílulas para aguentar a noite".


SEGURANÇAS E OUTROS EMPREGADOS

A fama de Elvis que só crescia em 1956 fez com que houvesse a necessidade da criação desse grupo de homens que forneceriam segurança e apoio ao novo Rei do Rock. Quando Elvis alugava cinemas para assistir filmes sem ser incomodados ou parques para andar nas atrações sem multidões aglomeradas a seu redor, sempre ocorriam ameaças de violência física e mesmo de morte por parte de moralistas extremistas e fanáticos. Isso também ocorreu muito durante os anos 70 em Las Vegas. Para ajudar na contenção dessas ameaças e evitar que alguma delas fosse cumprida, homens de confiança formaram a Máfia.

Esses homens providenciavam todos e quaisquer serviços. Joe Esposito foi o organizador das turnês por 17 anos; Sonny West era responsável pela segurança nos shows; Red West havia sido motorista de Elvis, Bill e Scotty em 1954 e providenciava a logística das viagens. Outros membros tinham funções menos próximas de Elvis, mas igualmente necessárias. Segundo Priscilla, cada um recebia um salário semanal de 250 dólares nos anos 60 que posteriormente passou a ser 425 dólares semanais nos anos 70. No Natal, a Máfia recebia bônus em dinheiro. Os mais próximos de Elvis ganhavam festas de casamento, casas, carros e outros presentes.


MÁ INFLUÊNCIA SOBRE ELVIS

Vernon passou a desconfiar cada vez mais de alguns membros da Máfia através dos anos, principalmente após 1972 quando as finanças saíram totalmente do controle e Elvis ainda perderia 50% de sua fortuna no acordo de seu divórcio que sairia em 9 de outubro de 1973. Muitos desses homens deixaram a Máfia por motivos pessoais ou por brigas com Vernon a respeito das finanças, mas voltaram mais tarde.

A briga mais conhecida é a de Vernon com Sonny e Red West. Vernon se preocupava com os possíveis processos que poderiam ser gerados por causa da maneira com que ambos seguranças tratavam os fãs. Vernon ordenou que o Coronel os demitisse com apenas algumas semanas de salário adiantado em 31 de julho de 1976 e tudo acabou em uma grande briga onde Vernon, Elvis, Sonny e Red, saíram desgostosos com a situação.

Isso levou Sonny e Red a escreverem o livro "Elvis: What Happened?", que seria lançado em 12 de julho de 1977. Elvis tentou um acordo monetário com ambos homens para que o livro não fosse publicado, mas nada foi acertado. O Rei do Rock se preocupava muito com as consequências que as revelações contidas no livro fossem gerar, principalmente sobre Lisa. As revelações de que ele era viciado em remédios controlados e das excentricidades fora do alcance da mídia até então não seriam nada boas. Depois do lançamento do livro, Elvis teria se preocupado muito com as repercussões em sua vida e carreira pelas duas semanas de vida que lhe restavam.

Os membros da Máfia por vezes serviam de pais substitutos e isso irritava Vernon. Elvis não ia a lugar nenhum sem eles e mesmo as garotas com quem ele se relacionava reclamavam que não tinham privacidade quando estavam com Elvis porque sempre havia alguém por perto. Billy Smith e sua esposa Jo passavam muito tempo com Elvis em Graceland e nas turnês e sempre diziam: "Elvis passava as noites na cama com nós dois, conversando sobre qualquer coisa. Às vezes ele tinha pesadelos e me procurava para conversar sobre aquilo. Então ele acabava dormindo na nossa cama, não viamos nada de anormal naquilo".

Além disso, a Máfia era a famosa incentivadora do comportamento errático e destrutivo de Elvis. Quando alugavam o Rainbow Rollerdrome em Memphis, eles brincavam de "War" (Guerra), um jogo que Elvis tinha orgulho de ser o criador. Os homens se dividiam em dois grupos e tentavam ferir os membros do grupo oposto de qualquer maneira possível. Outro jogo era o "Whip" (Chicote). A idéia de jogo divertido para Elvis era um que houvesse chance real de se ferir, incluindo o uso de fogos de artifício. Alguns membros da Mafia compravam até 15 mil dólares em fogos. Nesses jogos a divisão era também em dois times que ficavam jogando fogos de artifício um contra o outro. Elvis ficou com uma cicatriz no pescoço por causa de um que o atingiu e um dos seus amigos quase perdeu um olho.


GAROTAS E ACUSAÇÕES DE HOMOSSEXUALIDADE

Vários assistentes do Coronel e membros da Máfia tinham a função de conseguir garotas para Elvis, algumas eram até mesmo famosas estrelas de cinema.

Em suas memórias, Peggy Lipton conta que se sentiu "presa no quarto de Elvis porque ele ficou impotente comigo e eu não podia sair do quarto porque a Máfia estava toda do outro lado da porta". Buzz Cason chegou a falar de um "quarto com um espelho de dois lados, onde os membros da Máfia podiam espiar Elvis e as garotas que ali tinham relações sexuais". Natalie Wood ficou irritada quando Elvis se recusou a fazer sexo com ela e disse mais tarde que não era a única a pensar que "Elvis e a Máfia poderiam ser homossexuais, uma vez que ele sempre usava maquiagem mesmo fora do palco".

Erika Dee Loss enfatizou que "Elvis usava camisetas rosas e pijamas pretos com bolinhas rosas, deliberadamente se mostrando feminilizado" (rosa era a cor da época para as mulheres). Alan Fortas confirmou que "realmente havia especulações de que Elvis era homossexual ou pelo menos bissexual, motivo pelo qual o Coronel quis casá-lo rapidamente". Alguns rumores davam conta de que Nick Adams, um dos atores que sempre andavam com Elvis, era bissexual e eles se envolviam em relações sexuais.

De acordo com a história, Elvis tinha pavor de homossexuais, o que do ponto de vista psíquico é uma forte indicação de que a pessoa seja sexualmente reprimida. Ele até tinha medo de contracenar com Lizabeth Scott em "A Mulher Que Eu Amo" (1957) porque uma revista havia espalhado rumores de que ela seria bissexual e teria uma imensa lista de atrizes com quem se envolvia sexualmente. Elvis também se afastava de qualquer homem que pudesse estar interessado nele sexualmente, o que gerava ainda mais boatos sobre sua repressão. De acordo com Geoffrey Warde Robert Atwan, "a homofobia de Elvis é um padrão Freudiano interessante".


DIFERENTES OPINIÕES

Não é segredo que a Máfia de Memphis despertava muitas suspeitas. Alguns pensavam que aqueles homens não poderiam estar ali apenas por gostarem de Elvis, deveria haver algo mais. Patrick Humphries escreveu que "esses homens eram seguranças, traficantes de drogas, cafetões e pessoas sem habilidades especiais ou ambições na vida que ganhavam menos de 500 dólares por semana para aguentar as paranóias e gritarias de Elvis e esconder seus segredos mais sujos da mídia". Ainda segundo Humphries, "ninguém se sujeitaria a isso por tão pouco". Greenwold complementa que "Elvis frequentemente tinha surtos de violência e xingava muitas pessoas, sendo estranho que alguém quisesse se submeter a isso recebendo quase nada em troca".

Jerry Eden escreveu que ficou "enojado com as duas caras dos primos de Elvis, que claramente só estavam lá pelo dinheiro, presentes, casas, carros e mulheres rejeitadas por ele". Eden adiciona que "eram todos sanguessugas e, aparte de Charlie Hodge e Red West, eram caipiras sem escrúpulos que faziam de tudo para ganhar as coisas de graça. Eles se autointitulavam seguranças, mas na verdade eram apenas homens mesquinhos e interesseiros prontos para puxar o saco de Elvis em troca dos prêmios".

Embora a maioria das opiniões tendam a ir para o lado do que expressam Humphries, Greenwold e Eden, há aqueles que creem que a Máfia de Memphis era composta por gente honesta que só queria ajudar Elvis. Marty Lacker, um dos membros dela, defendeu seus amigos dizendo que "eles estavam lá por tudo, menos por dinheiro e prêmios, pois isso era o que eles menos recebiam. Todos queriam genuinamente cuidar de Elvis e de um do outro como se fossemos irmãos".elvispresleyindex.com